sábado, 23 de julho de 2011

Amy

Tão cedo para partires, Amy...
Tanta coisa, tanta gente tão ruim no mundo, e tu vais...
Mais uma vítima da incoerência do sistema, que sempre exige mais, pede mais, nem que este mais não possa ser atingido, comprado, possuído.
Acumular o que nem conseguem usufruir, ter, possuir. Insustentável para quem não consegue endurecer o espírito, e ou se conformar, aderir ou combater.
Como tantas outras inteligências, tantos talentos, tanta criatividade, soterrada pela droga. Que, por sinal, rende muito, muito, mas muito mesmo dinheiro a quem fabrica e vende. E, claro, não usa.
Adeus, Amy.
Genial, brilhante, poderosa. E tão frágil, que tão cedo foste...

Um comentário:

Diversidade Sexual disse...

Dona de uma das vozes mais lindas da história!!! Vai deixar saudades!!!