segunda-feira, 28 de junho de 2010


O futebol provoca verdadeiras comoções em nosso povo. Nos campeonatos nacionais de primeira, segunda, terceira divisão. Cada disputa de várzea é percebida, pelas comunidades e pessoas envolvidas como disputas internacionais, sérias e levadas com quase devoção. Citando nosso camarada Newton Lubianca, que administra os campeonatos de várzea de Porto Alegre através da Secretaria Municipal de Esportes,  o futebol consegue mobilizar, nas comunidades carentes e/ou de baixa renda, diferentes personalidades, objetivos, sentimentos.  O futebol unifica e pacifica. Futebol, por aqui, faz parte do cotidiano e do imaginário do povo. É óbvio e corriqueiro encontrar meninos, e de uns tempos para cá, meninas, chutando despretensiosamente uma bola dentro de apartamentos, nos corredores de prédios, nos parques, nos campinhos. Recreios de escolas são pródigos de bolas, de jogos com regras rapidamente estabelecidas, ou no mínimo com um "bobinho" disputando desde bolas plásticas, de pano, furadas, de couro.Dê um balão para um menino brasileiro: Vira futebol. Ruas distantes de parques, aglomerados urbanos, sem espaço para o jogo, e as vias são invadidas, com chinelos marcando o gol, jogo que para e recomeça a cada carro que passa.
Jogo em estádio pode ser uma bela diversão, mas pode também beirar a irracionalidade e descambar par a a violência, como se o time eleito fizesse parte da construção das personalides. Perder uma partida, neste caso, pode significar o desandar de toda a falta de estima que até ali esperava pela vitória para um breve reequilíbrio. A camisa ou a bandeira amada quase se equipara a um símbolo nacional, e na copa o símbolos nacionais são fartos: É o momento em que emendamos todos os times no que deve ser o melhor do que temos. Não por acaso a repressão  soube usar, e bem, o futebol como circo para aliviar as dores nacionais do período.
A seleção é a projeção da autoestima nacional, da pacificação e do entendimento, é o momento em que o arquiinimigo de time senta ao lado e confraterniza. Gremistas e colorados na mesma mesa, dividindo a cerveja e abraçando-se a cada gol: Isto é a copa para nós.
Por isto a copa envolve tanto. É o epicentro desta emoção cultivada por quatro anos, esperada, ansiada, festejada. É mais do que o título individual mundial, porque este é de um só time, e a copa é de todos os brasileiros.
Por isto os três gols de hoje tiveram sabor especialíssimo; Contra os chilenos, com Dunga sendo escrachado pela Globo, e para nós, com cinco gaúchos no time de vinte e três.
Apesarrrrrr do sotaque do Neto, aquele errrrrre que não cansa de dobrar, da torcida deslavada da Band ontem pelo México (enquanto eu torcia pela Argentina), continuo boicotando a Globo, que eu soube ter baixado em DEZ pontos sua audiência depois do Dia sem Globo. 
E continuo apostando no guri de Ijuí, o Dunga, apesar do casaquinho de pequeno príncipe que ele usou no jogo hoje. Afinal, ele não  podia ser perfeito... E vamos trazer mais uma taça par casa, para deleite dos brasileiros e desespero de algum outro time.
Mas afinal, futebol que se preze tem mesmo é por aqui.

domingo, 27 de junho de 2010

Homofobia Mata!



 Alexandre Ivo Rajão, 14 anos, foi assassinado na segunda-feira, 23/06, em São Gonçalo-RJ. Alexandre foi torturado com crueldade. O adolescente era ligado aoGrupo LGBT Atitude e voluntário da Parada LGBT de São Gonçalo. No laudo consta que ele foi morto por: 
1- asfixia mecânica;
2- enforcado com sua própria camisa;
3- com graves lesões no crânio, provavelmente causadas por agressões com pedras, pedaços de madeira e ferro.
Alexandre voltava para casa às 2h30, quando foi brutalmente assassinado. Seu corpo foi deixado num terreno baldio.
O delegado Geraldo Assed, da 72ª DP (Mutuá), suspeita que o crime tenha sido praticado por skinheads e motivado por intolerância à orientação sexual. Três suspeitos foram detidos. 
Este é um dos casos mais chocantes de violência homofóbica dos últimos tempos. A ABGLT conclama as autoridades competentes para que tomem todas as medidas cabíveis, que a justiça seja feita e os culpados punidos exemplarmente. Não podemos tolerar mais um caso de impunidade.
CRIMINALIZAÇÃO DA HOMOFOBIA JÁ!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Fala, Dunga! (ou um dia sem Globo)

Pois o Dunga não tem carisma. Não é um Muricy (técnico dos meus sonhos para o Inter), nem um Felipão, com sua disciplina, nem um Luxemburgo com seu quinhão de arrogância.
Dunga, até agora, era um gaúcho, ex-jogador do Internacional, vestido de um jeito meio esquisito.
De repente, esta pessoa morna manda a Globo se mancar! E vira meu herói, e de toda uma nação.
Espero mesmo que o Brasil ganhe a copa. Agora, espero ansiosa e ardentemente que o Brasil ganhe a copa, para ver o que acontecerá.
Imagino Fátima Bernardes, em cadeia nacional, anunciando a vitória do time sem os escolhidos globais, sem a exclusividade global e sem o beneplácio global.
E Dunga nem fez tanto. Só retribuiu, no ar, a um desaforo do repórter. O que quase vira caso de polícia.
Dunga ousou enfrentar o que só Brizola antes tentou.
Como bairrista que sou, direi que os dois gaúchos "peitaram" a poderosa Globo, e nem sei se Dunga tinha dimensão do que faria.
Portanto, em solidariedade a nosso técnico, torcerei pelo Brasil assistindo o jogo na Band.
Em Tempo: Quem sabe com esta a Globo não resolva torcer pela Argentina?
Enquanto isto, uma olhadinha no vídeo para reforçar nosso Dia Sem Globo:

terça-feira, 22 de junho de 2010

Definições Eleitorais

A eleição está praticamente configurada. Fora Luis Lara, do PTB, que ainda não sabe ao certo o que fazer, as outras combinações se apresentam com alguma previsibilidade. O esquerdismo de sempre fadado a xingar a tudo a a todos, um pólo de esquerda liderando as pesquisas, um grupo de centro que pode incomodar e agora, finalmente, define-se a coalizão de direita. Com o escanteio do PP em para dar ao PPS a vaga de vice o PSDB confirma a tentativa de reeleição da governadora Yeda. Desta vez, segundo ela, com um vice confiável a ponto de não causar-lhe os mesmos embaraços trazidos por Paulo Feijó. Para completar, o PRB, que poderia bem chamar-se Partido dos Pastores.
Que a governadora está em campanha, nota-se nas ruas, onde nunca se vira tantos policiais militares circulando pelo centro da cidade e pelas avenidas mais movimentadas, a inauguração de obras feitas com verbas do PAC e com o dinheiro retirado das necessidades básicas para justificar o malfadado déficit zero.
Mas saúde, educação, assistência social, extensão rural, isto o governo continua devendo ao povo gaúcho.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Impressões

Cada vez se chegando mais os dias de definições.
Cada dia mais expectativa, mas também mais entusiasmo.
Cada dia mais descobertas e grandes achados.
Meus dias estão parecendo noites de luz cheia
com o Cruzeiro do Sul gritando no céu.
Tudo sempre muito novo,
todas as coisas repintadas de novas cores.
Felicidade.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Igreja, sexualidade e hipocrisia

Li hoje, num jornal de circulação estadual, que um aluno expulso do seminário em 2005 ou2006 ganhou direito a uma indenização na justiça. Segundo o jornal, o aluno foi dispensado por apresentar " caracaterísticas homossexuais". O bispo da cidade, Cruz Alta, teria chamado o aluno e dito: "Você tem até amanhã para sair deste seminário. Não aceitamos homossexuais aqui."
O aluno saiu, procurou a justiça, e teve sua humilhação reconhecida, e, portanto, direito a uma indenização em função disto.
Independente do valor estipulado, duvido que seja suficiente para apagar o trauma e a vergonha a que foi submetido este jovem.
Deixo aqui uma sugestão: que esta atitude, nefasta, seja aplicada aos pedófilos da igreja, estes sim, merecedores do escárnio  e da expulsão.
Em tempo: O jovem em questão nega ser homossexual.E se fosse, em nada alteraria sua conduta religiosa, já que a igreja católica prega a castidade. Portanto, a preferência do aluno em nada alteraria sua atuação, certo?

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Desconstruir opressões

Obrigar alguém a comportar-se de forma diferente de sua vontade unicamente para satisfazer dogmas ou preceitos é opressão.
Impedir que alguém expresse suas diferenças por causa de preconceito, á opressão.
Demitir alguém em função de sua orientação sexual é opressão.
Superfaturar as custas da miséria do povo é opressão
Impor comportamentos diferenciados, visando usufruir dos trabalhos e tarefas realizadas por outrem em função do gênero é opressão.
Deleitar-se com juros exorbitantes arrancados do povo e da nação é opressão.
Estabelecer relações de mando e subserviência, utilizando com justificativa quaisquer diferenças de raça é opressão.
Invadir as terras de outros povos é agressão.
Tirar da terra quem nela trabalha é opressão.
Obter vantagem à custa da força, seja ela declarada ou velada, é opressão.
Impor  vontades e obter  resultados através de falsas fragilidades e indefensabilidade, é opressão.
Pagar salários aviltantes é opressão. 
Pagar menos por  um trabalho em função de gênero, raça ou orientação é opressão.
Aproveitar-se de trabalho infantil é opressão.
Utilizar a boa fé ou ignorância alheia para dominação.
Sentir-se infeliz com a felicidade alheia em função do próprio preconceito, é opressão.

O que nos faz humanos é nossa capacidade de entender e abominar toda esta opressão,
a busca da alternativa, o fim dos tormentos. ISTO NÓS.
Os outros vagam pelo mundo envolvidos em suas teias de medo do dia em que possam perder a pose e o poder de oprimir aqueles tantos que nem lembram quanto.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Viver o inevitável ou entregar-se ao imprevisível

Esta coisa de fazer campanha mesmo antes da campanha começar está me dando nos nervos. Mas tem suas virtudes.
O bom da coisa, o aprender, os exercícios de ouvir em ver de falar, de conviver com o impensável, isto é fantástico.
Descobrir cada dobrinha do pensamento, observar e necessitar analisar ali, naquele momento o que é dito, o que pode ser, o que deveria ser e o que realmente é.
Parece que a candidatura coloca raio X em meus olhos, comummente  tão tapados e viseirados para ver só o que aro longo deste muuuuuitos anos foram condicionados a enxergar.Mas que sempre espiaram por fcima do muro, queridos olhos meus.
Mexer em vespeiros e dar respostas deselegantes, aliás, posturas deselegantes sempre foram minha característica. Não por determinação, por feitio. Nunca fui moça polida, educação para mim sempre passou longe dos ensinamentos que as boas moças aprendiam e reproduziam. Meu pai sempre culpou minha mãe por isto, mas ela nunca conseguiu. as respostas para mim são naturais. são lógicas.
É que nunca fui boa moça, nem cordata, nem enquadrada, E sei, eu sei o preço que esta postura sem enquadramentos me custou.Só eu tenho idéia deste custo. O glamour tem se preço, companheiros. O inconformismo tem seu preço, e ele é doloroso. Mas ele é impagável. Único. libertário.
Mas cá estou eu, sem patrimônio material acumulado, mas com um considerável patrimônio político, com um experiência razoável em várias áreas todas elas voltadas para o humanismo. Estudei sem concluir, entrei em seis cursos universitários, vivenciei sem aderir, conheci até o ponto em que me interessou conhecer. Passei pelos não corretos, desmanchei construções (porque frágeis), desiludi consciências não convencidas.Nunca por crueldade, mas por causa desta busca viciante que nos leva a abandonar estabilidades e trabalhos, e ganha-pãos, e famílias só porque esta insatisfação não se resolve com um mísero orçamento participativo que por mais propalado,  tapa a cabeça par destampar os pés, o cobertor é curto, camarada.
Nunca achei que a política estava falida ou acabada, Acredito na boa política, e por isto vivo até hoje num enfrentamento constante.
Aliás, quem ignorar a luta de classes que se dá dentro dos partidos, não está preparado para eles.
Acho que agora, depois de Lula, (e viva ele!), estamos mais perto de desmistificar maldades condicionadas. Estamos mais perto de ser livres. Hoje posso andar com minhas sainhas de hippie faceirinha sem ser molestada..Claro, não em qualquer lugar.mas vem Hoje, quando meninas são apedrejadas na rua, a brigada vem, apesar da má vontade.
Mas o que hoje acontece em algums lugares tem que acontecer em todos: Eu, no alto de meus 53 anos, tenho o direito de me vestir como tenho vontade. E se alguma travesti quiser, tem o direito também. E se algum casal quiser se beijar, não importa ser homem/mulher, mulher/mulher, homem/homem. 
E apedrejador tem que ser o anormal, doente por se sentir ofendido ao ver duas pessoas simplesmente se acarinhando. A felicidade incomoda, e muito, aos infelizes.
Prá quem quem não se conforma com isto, sugiro que procurem orientação psiquiátrica. Porque a doença já pegou.
E nós? Ora, viver a curta e bela vida que está aí para nosso deleite. Ou optar pela vida de samambaias, a espera da ração diária de água e de algum ventinho generoso que possa saudir suas folhas vez que outra, Que nem quem acha que a vida é feira de presibilidades. Armem as cadeiras, sentem-se e esperem, enquanto nós, os insatisfeitos, corremos o mundo.

sábado, 12 de junho de 2010

Nivaldo tinha razão!

Fiz um comentário em meu Facebook, que foi respondido pelo camarada Nivaldo Santana:
"Quem será o vice de Serra?"
A resposta de Nivaldo:
"Não querem ficar desempregados dia 4 de outubro!"
Enquanto leio a ótima resposta, assisto aos filmetes promocionais do PTB, daqueles de 30 segundos, onde aparece o pré-candidato Lara dizendo:
"Não deixaremos ninguém mexer nos direitos dos trabalhadores." Com direito a jingle e tudo.
Junto as duas coisas: O PTB, aliando-se ao candidato neoliberal, aquela política cujo maior trunfo é justamente precarizar os direitos trabalhistas.
Se dependesse da turminha de Serra não haveria mais legislação protetiva destes direitos que seu aliado diz que vai defender.
E me alegro com a certeza que o povo não é bobo, que o PTB entrou numa roubada, e que Serra continua sem vice porque ninguém quer dar o rosto à tapa para uma candidatura que já nasceiu derrotada.

Virou, Mexeu:

Deu Roth na cabeça.
Depois de ter passado pelo Grêmio,
Treinando um Vasco combalido,
trazem o cara para o Inter.
PODE?

quinta-feira, 10 de junho de 2010

PPS e o abuso pré-eleitoral

Para quem já se disse Comunista, Roberto Freire superou-se no programa de seu partido, o PPS.
Apresentou Serra como pré-candidato.
Nada diferente do esperado.
O que espero agora é pela multa que deve ser aplicada ao partido por propaganda eleitoral antecipada.
Em um programa descaradamente eleitoreiro.
Cheio de explicações que não se explicam.
Seria pedir demais, que a Globo noticiasse  isto?
Adoraria ver esta matéria em um de seus telejornais. Eu e o Brasil.

terça-feira, 8 de junho de 2010

É Urgente: Criminalizar a Homofobia!

Situações em que a diferença é argumento para a violência e discriminação, eis a chave para o preconceito. Apesar de alicerçado em inflexíveis regras morais, a discriminação por quaisquer causas sempre serve, de alguma maneira, ao capital. Por isto a estranheza com o episódio ocorrido com um casal gay neste final de semana num dos centros turísticos do Rio Grande do Sul.
Gamado é uma das cidades mais bonitas do RS. Com a economia baseada no turismo, comércio e serviços, sedia inclusive o maior festival de cinema nacional. Teoricamente, uma cidade que se predispõe e baseia sua economia no acolhimento ao turista deveria saber conviver com pessoas de diferentes origens, religiões e orientações.
A agressão sofrida pelo casal foi cometida por moradores que passeavam de carro, e que pararam o veículo para xingamentos e ameaças justamente num dos pontos mais procurados pelos turistas, o lago Negro.  O motorista, acompanhado por mulher e crianças, pretensamente sentiu-se ofendido por duas pessoas que apenas passeavam num parque público. Conseguiu terminar com o feriado de dois trabalhadores que ousaram pensar ou agir diferente do que ele entende por certo.
As perguntas que deixo para reflexão: Caso a lei que criminaliza a homofobia e pune os agressores já houvesse sido aprovada, teria este motorista cometido o ato? Como impedir quer estas agressões continuem acontecendo? O que fazer neste tipo de situação?
Para a cidade, fica o registro: Fatos como este, em não apurados e punidos, certamente farão não pouco mal para sua fonte de receita.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Do jeito que a coisa se apresenta

Hoje pela manhã, ouvindo o noticiário de uma rádio, tomei conhecimento de uma pesquisa feita com ouvintes e internautas. A questão colocada dizia respeito aos flanelinhas, apresentados pelo locutor como uma das "pragas" das cidades.
A pergunta era mais ou menos se os ouvintes estariam satisfeitos com o trabalho dos cuidadores de carros que ficam estacionados pelas ruas da cidade. Em Porto Alegre me pareceu que o contingente de "flanelinhas"é maior do que em outros lugares, pelo discurso atormentado do locutor.
Certo que a ninguém agrada a obrigatoriedade de pagamento compulsório para que o carro simplesmente permaneça onde está; certo que em muitos casos a cobrança pode  tomar o aspecto de extorsão.
Mais certo ainda que pagamos sem reclamar nas áreas destinadas pelo poder público para estacionamentos.
E que quem cumpre este papel em maioria dos casos são moradores de rua, de alguma forma envolvidos com uso de álcool, drogas ou pequenos delitos, sem qualificação profissional para um trabalho fixo menos precário.
Não ouvi, nem do locutor nem dos ouvintes, nada a respeito da necessidade de segurança. Nada que indique a responsabilidade da segurança dos veículos estacionados. A matéria se resumia a: "É um absurdo pagar ou ruim com eles, pior sem eles."
Situação complexa, mas de resolução possível, dependendo da vontade política de governos municipais e segurança pública.
Nem preciso dizer que a rádio em questão é afiliada da Globo. E que, apesar dos elogios e apoio explícito aos governos municipal e estadual, nem de leve falou na responsabilidade deles na situação.
Imagem:http://evanioaraujo.zip.net/images/flanelinha01.jpg

Eu quero ver gol!

Parece que foi um mês,
mas foram poucos dias sem postar.
Mas aqui estamos novamente.
Felizmente,
nada que não seja resolvido,
Nem nenhuma pressão arterial que não se ajeite.
...Mas bem que o Internacional
poderia ter dado uma vitória de presente.
Teria tido tanto efeito quanto o repouso e o remédio.
Deixa estar,
agora serão quase dois meses em que,
espero,
Pressão e timão tomem tento.