
Obviamente tudo é relativo. Mas tenho para mim que quem não entende a importância e o valor do estar só, quem não aproveita e se deleita com a solitude completa, jamais se deliciará com o sabor dos raros momentos de delicados acompanhantes por opção.
Quem não dá valor ao silêncio não valoriza a boa música; ao contrário de quem tem fome, que qualquer alimento sacia. Os sentidos são diversos. O gosto é diverso. Carência não combina com afinidade. A solitude é preciosa, precisa e libertária. E necessária.
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