segunda-feira, 24 de junho de 2013

Porque os "autores" dos movimentos não querem mais adesões

Abri meu telefone, e lá estava, no Fb "Dia 1 de julho, Greve Geral". 
"Vamos mostrar quem é que manda neste país.! Mais de um milhão de pessoas convidadas, cerca de 100 mil confirmando. Não resisiti, fui olhar a página do Grevista solitário. Surpresa: Muitas frases e postagens dedicadas ao artista morto VChorão (Pô, mano, como tu te vai e deixa nóis)
Nada, nenhuma foto, frase, charge de alguma que lembre política. Só a "sacada" genial, Fiz uma postagem informando-o que para fazer greve, primeiro temos que arrumar trabalhadores. Depois, patrões. Mais tarde, uma lista de reivindicações n~qo respondida, ou até mesmo uma greve pol´[itica. Mas quem não trabalha nem estuda, vivendo numa espécie de vácuo social, estaria em greve ou férias?
EM segundos, minha pergunta estava apagada.
E estas páginas o Face não tira...
Mas afinal, este "sacode" foi providencial;
Porque agora Nós, os sindicalistas, as centrais sindicqais, os partidos políticos, o verdadeiro movimento social vai, sim, para a rua. 
Vai com bandeiras coerentes, justas. Que ótimo, TEMOS POVO na rua. E temos diálogo com Dilma.A pseudo extrema esquerda, que se diz mãe do movimento, a extrema direita que se diz pai, Estão e estarão ainda mais furiosas, frustradas, revoltadas. Com esta "gentalha" partidária, sindicalista, orgaqni\ada. O que eles planejaram, enfraquecer Dilma até derrubar um governo legitimamente eleito, quem sabe ao estilo paraguaio, quem sabae desgastando e apresentando um tucano pouco conhecido (e estes tucanos já tiveram bicos verdes, podem ter vermelhos), e depois o de sempre. 
Pois voccês, extremos que sempre se encontram e trabalham para o mesmo fim, acabaram dando aos verdadeiros movimentos sociais o que estava faltando: Povo na rua. Mas muito mais povo do que os rebelados de redes sociais, os lumpens que recusam qualquer inserção social e seus manifestos de apoio, assinados pelas extremas que no final sempre andam juntas.



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