quarta-feira, 18 de maio de 2011

Tinha 14 anos quando Janis morreu. Naquela epoca, as músicas levavam um bom tempo para chegar ao Brasil. Eu estudava pela manhã, mas dormia escutando um pequeno radinho de pilha, porque tínhamos hora para dormir. Raríssimas vezes ouvi Janis na rádio. Lembro de uma colega que escutava Janis e Pink Floyd
  pelos discos de seu irmão mais velho. Quando ela morreu (Janis), li uma nota rápida na então Folha da Tarde, que meu pai comprava todos os dias, e eu lia quando ele chegava à noite.
Naquele ano, 1970, muitas coisas aconteciam e poucas apareciam, dizia o irmão de minha amiga Martha (que nunca mais vi depois que foi para o Paraná).
Janis Joplin. Sempre.



3 comentários:

Anônimo disse...
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Anônimo disse...

Eterna!

Naaman disse...

Estava indo para Portugal a bordo de um navio da Fronape/Petrobras. Naquele tempo, o único elo com o mundo era a estação-rádio do navio ou o meu poderoso Transglobe Philco de 5 faixas. Pois é, na madruga de um dia de junho de 1971, de repente, pôu! Uma voz linda, rascante, cantando "Summertime" no rádio. Que era aquilo??!! Aloprei... Quando cheguei em Lisboa, corri para uma loja de discos e comprei "Pearl" em fita cassete. Toca-discos não funcionavam a bordo por causa do balanço...
Foi paixão alucinante à primeira ouvida! Até hoje! Tenho duas filhas, uma de 32 anos e a outra de 20 anos. Fissuradas em Janis.