sexta-feira, 3 de abril de 2009

Passado

Tudo agora, tão pouco e nada.
Paramos onde nossos estribos calados...
Seguiram mortas nossas vozes roucas
Calaram secos nossos passos poucos.
Acumulam-se horas,
Perderam-se dias.
Ficaram de fora
Apenas os gemidos do vento cruzado,
Enovelando nuvens na noite escura
Dos dias pardos de nossa vida.

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